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Quando o estresse pela rotina de trabalho toma extensões como esgotamento físico e mental, depressão e sentimentos de incapacidade, chamamos de Síndrome de Burnout. Também chamada de síndrome do esgotamento profissional, esse distúrbio se manifesta especialmente em pessoas cuja profissão requer envolvimento interpessoal direto e intenso.
Foi descoberta no ano de 1974 pelo psicólogo alemão-americano Herbert Freudenberger, ao reparar o gradual esgotamento emocional e diminuição da motivação por parte dos voluntários com quem trabalhava. Desde então, tornou-se um “fenômeno” mundial e recentemente foi incluída pela Organização Mundial da Saúde (OMS) na nova Classificação Internacional de Doenças (CID-11) que deve entrar em vigor em 1º de janeiro de 2022.
Mas, afinal de contas, como identificar?
São vários os sinais de que alguém está passando pelo Burnout. Algumas pessoas podem, por exemplo, exagerarem no uso de estimulantes, ou usarem o álcool como forma de relaxamento. Os sintomas físicos que podem indicar a síndrome são:
Os sinais psicológicos, no entanto, se assemelham aos da depressão. Isolamento, distanciamento emocional, mudanças de humor, lapsos de memória e dificuldade em se concentrar são apenas alguns dos sintomas. Cansaço é outro sinal característico: por mais que se tenha dormido bem, os pacientes mal tem energia para qualquer tipo de lazer, como um simples passeio. Os sintomas psicológicos envolvem:
Outro sinal indicativo é questionar o valor do próprio trabalho. É comum escutar dos pacientes “mas eu não sou assim”, “geralmente consigo fazer x, y e z”, como conta Jacky Francis Walker, psicoterapeuta especializada em burnout. Quem passa pela síndrome de burnout dúvida muito da capacidade, especialmente por se comparar a como eram antes do esgotamento.
Como se faz o diagnóstico?
O diagnóstico é basicamente clínico, por se tratar de um distúrbio psíquico. Esse diagnóstico leva em conta o histórico pessoal e profissional do paciente. Respostas a testes psicométricos e questionários como a Escala Likert auxiliam a estabelecer um diagnóstico. É importante, também, que quem convive com o paciente preste atenção nos comportamentos do mesmo, pois em boa parte das vezes quem passa pelo burnout não percebe.
Como deve ser tratada?
Por ser um transtorno psíquico, o tratamento se deve à base de antidepressivos e psicoterapia. É importante manter uma rotina de exercícios físicos e praticar também exercícios de relaxamento, pois ajudam a conter os sintomas. O tratamento leva cerca de um a três meses, dependendo de cada caso.
Por último, é importante lembrar de sempre ser gentil consigo mesmo. O burnout tem como um dos fatores principais a cultura de querer tudo “aqui e agora”. Vemos várias piadas na internet sobre pessoas que admiram quem consegue equilibrar vida pessoal, trabalho, atividades físicas e saúde mental na verdade essas pessoas ou tem uma forte rede de apoio, ou fazem um belíssimo trabalho para esconder o estresse. Aprenda a se respeitar, sem cobrar demais de si mesmo.
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