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Saúde é para quem?

  • Autor : Netbhe
  • 13º-set-2022
  • Autoconhecimento

Muito se tem falado e discutido sobre a saúde e sua acessibilidade. Essa discussão se tornou mais comum, após o quadro de pandemia que foi declarado no início de 2019. Em uma época tão difícil, onde cuidados básicos e orientações podem salvar vidas, será que o acesso a essas informações e segurança estão sendo passadas a todos?

 

O que é a plena saúde?

Atualmente, a Organização Mundial da Saúde (1948) define saúde como: “Estado de completo bem-estar físico, mental e social”. Nessa lógica, fica claro que a saúde do sujeito só se fará presente caso contemple este em sua integralidade.


Ainda assim, se faz pertinente questionar se existiria alguém que atenderia a todos esses critérios apontados pela OMS, já que o completo estado de bem-estar em cada um dos aspectos indicados talvez represente uma utopia.

Porém, mais relevante ainda seria questionar quais pessoas mais se aproximam desse ideal de saúde e quais se encontram a léguas de distância, não concorda? 

 

Meio social e acessibilidade a saúde

Atualmente, os estudos acerca dos determinantes sociais em saúde não mais focam na relação entre pobreza e saúde, como buscavam os pioneiros desse campo, mas investiga-se os próprios mecanismos que produzem as desigualdades sociais, e como estas se manifestam no indivíduo.

Nesse sentido, os estudos da área abarcam desde os atributos mais constantes e mutáveis do sujeito até aqueles fatores macro sistêmicos e estruturais, passíveis de serem reorganizados. Sendo que, os grupos minoritários apresentam níveis mais baixos nos diferentes indicadores sociais. 

 

Diferenças sociais 

Tendo isso em vista, não se pode ignorar o fato de que somos socialmente diferentes. Por exemplo, o filme Bluesman (2018), concretizado pelo rapper Baco Exu do Blues, traz a incisiva fala: “O Brasil tem uma população de negros maior que a de brancos, temos menos valor por ser maioria? A ironia da maioria virar minoria”.

Nesse aspecto, além da população negra, outros grupos minoritários, cada qual de maneira distinta, sofrem os impactos causados pela exclusão, omissão, negligência, violência e silenciamento por parte do Estado e seus mecanismos de controle social, tal como pelos próprios cidadãos que tendem a reproduzir essa lógica, mesmo que inconscientemente. 

 

 

A importância da ética profissional

Diante disso, é imprescindível que o profissional da saúde tenha conhecimento e se atualize continuamente sobre os fatores sociais determinantes em saúde, visto que isso irá repercutir de maneira única em cada sujeito; a ver, são eles: fatores sociais, econômicos, culturais, étnicos, raciais, psicológicos e comportamentais.

 

Conclusão

Além das problemáticas apresentadas, se faz essencial pensar em políticas públicas que abranjam as diferentes populações, garantindo um acesso digno à saúde e à educação e a condições básicas de vida. Nesse sentido, criar redes de apoio e articular e mobilizar as comunidades, promovendo sua autoconsciência e autogerenciamento é fundamental.

 

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