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A doença celíaca é um distúrbio autoimune hereditário. Nessa condição, o revestimento da mucosa do intestino delgado se inflama como uma resposta à ingestão de glúten, uma proteína encontrada no trigo e em outros produtos alimentares comuns. Aliada a outros tratamentos, a psicoterapia para celíacos traz resultados surpreendentes.
Descobrir a condição pode acarretar um grande impacto na vida da pessoa, levando a várias reações psicológicas. Estas causam desequilíbrio quanto à saúde física e mental. É nesse momento que a terapia contribui significativamente.
Neste artigo, vamos comentar sobre os tratamentos psicológicos que podem ser utilizados. Dessa forma será mais fácil identificar se há a necessidade de se recorrer à especialização para tratar do problema. Confira!
Uma grande variedade de problemas psicológicos podem surgir para aqueles com doença celíaca. Estes podem ter a condição não tratada ou sensibilidade ao glúten não celíaca.
Diagnóstico
Inicialmente, é possível que ocorra um diagnóstico incorreto de doença psiquiátrica. Isso porque ocorrem alguns dos sintomas neurológicos e psiquiátricos observados em outras doenças também.
Uma vez diagnosticadas, algumas pessoas ficam passíveis de se adaptarem à nova vida, bem como a adesão a uma dieta sem glúten. Em pacientes com doença celíaca, é relatado um risco aumentado de 10 a 22% de distúrbios neurológicos. A psicoterapia para celíacos ajuda justamente nessa questão.
Alguns indicadores de uma possível necessidade de tratamento em saúde mental acabam ocorrendo com mais clareza. A duração prolongada dos sintomas emocionais ou comportamentais, bem como a maior gravidade do problema se torna cada vez mais significativa.
Entre esses indicadores estão:
Dentro da psicoterapia para celíacos é preciso um olhar bem detalhado. Isso porque muitos pacientes estão passíveis de serem diagnosticados incorretamente. Haja vista que os sintomas são os mesmos de outros problemas neurológicos e psiquiátricos, é complicado concluir algo com precisão.
Se alguém está com dificuldades, pode começar procurando apoio em pessoas próximas. O mais importante é conversar a respeito com quem pode ouvir e entender essa luta. A intenção, a princípio, não é resolver o problema.
Os grupos de apoio celíacos podem ser maravilhosos para se conectar com quem passa por desafios semelhantes. Mas se deve ter cuidado com as comunidades online, pois, às vezes, podem exacerbar a ansiedade.
É comum que um indivíduo se alimente das preocupações do outro. Portanto, se a ansiedade impede que se tenha a vida desejada, é o momento de procurar tratamento profissional.
A psicoterapia para celíacos varia, mas especialistas recomendam a TCC (terapia cognitivo-comportamental). Nela, as pessoas aprendem maneiras novas e mais eficazes de pensar e agir.
Com o tempo, terapeuta e paciente construirão confiança e habilidades para agir e navegar na experiência da nova condição. O foco será ensinar o corpo a se acalmar e a relaxar, enquanto encontra maneiras de passar pela situação.
Os medicamentos podem ser usadosem conjunto com a psicoterapia para celíacos. As terapias mais recentes, como dessensibilização e reprocessamento dos movimentos oculares (EMDR) também são ótimas opções. Dessa forma, é possível ajudar a curar os sintomas de sofrimento emocional.
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