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O diretor geral da Organização Mundial de Saúde e dois membros de sua equipe fizeram um alerta na questão de saúde mental.
Ele declarou que o planeta deve se preparar para um importante traumatismo psicológico resultante da pandemia da Covid-19, que afetará a população do mundo nos próximos anos.
E também fez uma analogia com a Segunda Guerra Mundial, onde o mundo foi afetado por um grave traumatismo porque a Segunda Guerra Mundial afetou milhares de vidas.
O dano no psicológico
Mike Ryan, responsável pelo programa de urgência da OMS, declarou que além do impacto da Covid-19 sobre as pessoas e famílias, há também a pressão psicológica ligada ao fato de não poder visitar os mais próximos no hospital.
E sem falar no estresse psicológico que enfrentam os profissionais de saúde e quem está na linha de frente.
Por isso é importante avaliar o impacto na saúde mental e compreender realmente o que se passa, e que a saúde mental e o apoio psicossocial devem estar no centro de todos os processos de cura.
O bem estar coletivo
Maria Van Kerkhove, uma das principais especialistas em doenças infecciosas da OMS, afirmou que os governos, comunidades, famílias e indivíduos devem dar muito mais importância ao “nosso bem-estar”.
Ela aconselha que todos aqueles que sentem essa pressão, e parece que todos sentimos, e se você precisar de ajuda, deve pedir ajuda.
Agora que demos um panorama geral sobre o alerta feito pela OMS sobre a ligação da Covid-19 com a saúde mental, vamos mostrar quais são essas sequelas.
Assim, se você perceber que algum familiar ou amigo apresente alguma delas, busque ajuda o mais rápido possível, pois assim vai poder evitar problemas muito mais sérios.
Um ano se passou...quais os efeitos?
A pandemia e o confinamento tiveram repercussões importantes sobre nossa maneira de viver. Projetos adiados, impossibilidade de ver a família, sentimento de impotência, incertezas diante do desconhecido.
Todos esses fatores aumentaram a ansiedade e estresse.
Se o medo é um sentimento relativamente natural diante de uma ameaça real que é a pandemia, a ansiedade é uma emoção difusa que aparece sem um motivo.
Psicológico abalado
A psicóloga Rachida Azdouz, conselheira da Universidade de Montreal, Canadá, diz que a pandemia leva a esses dois sentimentos, e que os efeitos dessa ansiedade serão para a maioria das pessoas temporárias.
No entanto, essa mudança brusca das maneiras de trabalhar, estudar e socializar afetou todo o mundo.
Isso aumentou a ansiedade e o estresse psicológico nas pessoas mais frágeis e apareceu em outras.
Parece que a faixa etária entre 18 a 34 anos foi a mais vulnerável nesse momento, e isso pode ser explicado por várias razões:
· Continuar os estudos;
· necessidade de socialização;
· o início de uma carreira;
· o desejo de formar uma família;
· estabilizar uma vida a dois, etc.
Além disso, a pandemia e suas incertezas, combinadas com o confinamento e com os fatores de ordem econômica, como a perda de emprego ou uma difícil adaptação a essa nova realidade, fez alguns perderem o controle da situação.
O confinamento também modificou as fronteiras entre o trabalho, os estudos e a casa, sendo uma das consequências mais graves do confinamento a sensação de estar em uma prisão.
Uma grande solidão
Os efeitos do confinamento foram muito mais evidentes em pessoas que já estavam isoladas, como os idosos. Os indivíduos que vivem sós se encontram verdadeiramente em uma situação de isolamento.
A situação pela qual passamos, deixou poucas opções de socialização, sem falar do medo de contrair o vírus.
E realmente é um grande desafio encontrar as pessoas durante a pandemia, o que pode aumentar muito esse sentimento de solidão.
De um modo geral, a solidão está ligada a um aumento dos problemas de saúde mental: depressão, ansiedade, transtorno de atenção, vícios, automutilação e suicídio.
Mas, ao mesmo tempo, uma diminuição de outros aspectos positivos relativos à saúde mental, como sentimento de satisfação, boa gestão de estresse, otimismo quanto às perspectivas profissionais.
Mudança nas relações sociais
Mesmo se as tecnologias e redes sociais permitiram manter as relações, o confinamento afetou um pouco a espontaneidade.
As pessoas são seres sociais, que precisam tocar e sentir, e a pandemia mostrou a importância das relações sociais.
Um fato alarmante é o aumento no número de divórcios e separações durante a pandemia, mas por outro lado, o home office, por não precisarem se deslocar, ajudou a dar uma parada na vida agitada e pais se aproximarem mais de seus filhos.
O que mudou no dia-a-dia?
Muitos fatores favoreceram o estresse, a ansiedade e a depressão durante a pandemia, por exemplo, viver afastado dos familiares, mudanças associadas à escola e trabalho, medo de alguém próximo morrer ou ser infectado pelo vírus.
Isso também afetou as rotinas do sono e alimentação, e aumentou muito os contatos sociais virtuais.
No entanto, algumas pessoas até conseguiram passar por tudo isso tranquilamente, mas outras tiveram muita dificuldade.
E muito provavelmente por isso que a maioria dos psicólogos aponta um aumento na procura por consultas, muitas delas à distância.
Conclusão
O mais importante aqui é que você não precisa enfrentar tudo isso sozinho e que deve sim buscar ajuda caso sinta necessidade.
A boa notícia é que praticamente todos os psicólogos e terapeutas estão disponibilizando terapia online, e assim, beneficiado centenas de pessoas a passarem por esse momento sem trazer mais danos à sua saúde mental.
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