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Autoestima. Tenho certeza que você já ouviu falar sobre ela em algum lugar e com certa frequência. Afinal, ela nunca foi tão abordada pela mídia e pela sociedade como tem sido atualmente.
Uma questão tão importante de nossas vidas, mas que passou a ser discutida e levada a sério apenas recentemente. As frases: “ame-se do jeito de você é”, “se aceite e seja feliz”, “não ligue para os outros” e etc., tem se tornado cada vez mais comuns nas pautas diárias, em livros, programas de televisão, filmes, séries, digitais influencers, internet, e etc.
Sempre com a mesma mensagem, de que podemos realizar qualquer coisa, se acreditarmos em nós mesmos.
Mas nós sabemos que isso não é exatamente verdade, pelo menos não dessa forma. Acreditar em nós mesmos é o primeiro passo, mas não é a solução do problema. A autoestima, é um pouco mais do que apenas acreditar em nós mesmos; é algo enraizado em nossa mente, que interfere diretamente em nossa personalidade e forma de lidar com as questões diariamente.
Este artigo trará para você uma visão ampla do que realmente é autoestima, abordando o assunto principalmente sob a ótica da psicologia.
O que realmente é autoestima?
A autoestima, sem seu significado popular significa:
A autoestima é a valoração que o indivíduo faz de si mesmo diante de situações e eventos da vida.
Um pouco confuso, não é? Bem, não é para menos considerando como a autoestima pode ser interpretada e até confundida com outras definições. A questão é que ela engloba diversas outras características, literalmente como um conjunto que, no fim, é autoestima.
A definição mais apropriada a curta definição, seria: amor próprio e auto aceitação.
Amor próprio
Já ouviu falar que quando amamos alguém, nós aceitamos as falhas e aprendemos a conviver com elas na outra pessoa, pois entendemos que ninguém é perfeito e todos nós estamos em evolução constante?
E além disso, nós reconhecemos as qualidades dessa pessoa e a amamos mais ainda por isso?
O amor próprio na autoestima é basicamente isso. É sobre compreender quem somos e entender que, apesar de nossas falhas e erros, estamos evoluindo diariamente. É sobre ser gentil consigo mesmo. É reconhecer as próprias qualidades também, e confiar nelas e estar sempre melhorando. Com isso, acreditar em si mesmo é uma consequência.
Mas não só isso, é ser sua própria prioridade. É ter por si mesmo o cuidado que teria com quem você ama.
Muitas pessoas se cobram demais, se doam demais e abrem mão de si mesmas todos os dias, pelas pessoas que amam. Mas, são duras demais consigo mesmas e estão sempre se prejudicando pelos outros...isso não parece justo, não é?
Não estou dizendo para ser egoísta, mas sim ter um pouco mais cuidado com você mesmo. Não abrir mão das coisas que quer tão facilmente, não desistir dos sonhos, não se doar mais do que recebe, não permitir que façam com você o que você não faria com os outros. É amar.
Autoaceitação
Já a autoaceitação é um pouco mais simples, de certo modo. Assim como o amor próprio, a autoaceitação está diretamente ligada à autoestima.
Aceitar a si mesmo com defeitos, qualidades e coisas que gostaria de melhorar. Nós sabemos que acreditar em si mesmo e se aceitar é um fator importante para o sucesso. Seja em relacionamentos, vida profissional, vida social e até mesmo financeira.
A autoaceitação nos permite confiar em nossas habilidades, ao mesmo tempo que dá motivação para melhorar e aumentar as mesmas, e assim alcançar a realização pessoal.
Autoestima e o bem estar
Há muitos estudos que comprovam que a autoestima está diretamente ligada com o nosso bem estar, incluindo nossa saúde mental e física.
A autoestima é responsável por diversas áreas de nossa vida. Você pode não perceber tão visivelmente, mas ela interfere de uma forma muito direta. Praticamente tudo na nossa vida, recebe interferência da autoestima. A forma de se falarmos, a postura, o modo como reagimos às situações no dia a dia, como cuidamos de nós mesmos, como lidamos com problemas graves e principalmente como nos relacionamos com as pessoas ao nosso redor.
Como a autoestima é formada?
Há muitos fatores que influenciam diretamente na formação da autoestima. Traumas, situações específicas, infância, relação familiar, e muitos outros. De acordo com estudos, os principais fatores são:
Genética
Personalidade
Experiências de vida
Saúde
Pensamentos
Circunstâncias sociais
As reações dos outros
É muito importante lembrar que a autoestima pode sim ser formada por esses fatores, mas não é imutável. Ou seja, mesmo que a autoestima tenha se formado baixa, por exemplo, é possível melhorar. Há diversos tratamentos e maneiras de lidar com o problema.
Diferenciando a autoestima
Como já dito no início deste artigo, a autoestima pode ser confundida com outras especificações de nossa personalidade. Discorreremos agora sobre as mais comuns:
Autoestima vs. Autoconceito
Autoestima e autoconceito, apesar de muito parecidas, não são a mesma coisa. Embora a autoestima seja parte do autoconceito.
O autoconceito é basicamente a forma que vemos nós mesmos. É literalmente a nossa resposta para a pergunta: “Quem sou eu?”
É o autoconhecimento literal de conhecer nossas próprias qualidades, pensamentos, preferências e hábitos, hobbies, habilidades e áreas de fraqueza.
Autoestima vs. Autoimagem
Outra característica muito confundida com a autoestima, é a autoimagem. Esta também se confunde com o autoconceito, mas não são a mesma coisa.
A autoimagem não se baseia na realidade interna de nós mesmos, como o autoconceito, ela se baseia em pensamentos falsos e imprecisos sobre nós mesmos. Nossa autoimagem nunca é certeira. Ela pode estar próxima ou distante da realidade, mas dificilmente alinhada com a realidade que terceiros percebem. É muito fácil ter uma visão distorcida de si mesmo.
Conclusão
Como vimos, a autoestima é uma questão complexa dentro da psicologia e dentro de nós mesmos. Além de extremamente importante para nossa qualidade de vida e saúde mental, ela pode nos fazer ver a vida de um modo completamente novo.
Dar atenção a essa área de nossa mente e garantir que ela esteja saudável, é de suma importância. Lembre-se: Quando estamos resolvidos com nós mesmos, resolver os problemas externos é sempre mais fácil.
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