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Por que algumas pessoas experimentam depressão enquanto outras não o fazem mesmo sob circunstâncias iguais? E quando a depressão vem do que não aconteceu? Descobrir o que torna alguém mais propenso à essa condição clínica continua sendo uma das perguntas mais pertinentes para profissionais de saúde mental.
Embora os pesquisadores não tenham uma resposta exata do motivo pelo qual os indivíduos estão propensos a esse mal, provavelmente há mais de um fator causal. Isso porque os estudos envolvem tudo, desde diferenças físicas e químicas no cérebro a fatores de risco sociais e ambientais.
Quais podem ser os motivos?
Mais de 300 milhões de pessoas em todo o mundo vivem com depressão. Embora a experiência seja compartilhada por muitos, os fatores contribuintes variam de um para o outro. Os principais são:
Hormônios
Certas mudanças hormonais também podem aumentar o risco da doença. Por exemplo, as alterações hormonais associadas ao ciclo menstrual, gravidez, parto e menopausa contribuem para a pessoa imaginar o que, por vezes, nem é real.
Também não é incomum que indivíduos com doenças da tireoide fantasiem situações e acabem entrando em depressão. Enquanto os sintomas tendem a ser mais comuns naqueles com hipotireoidismo, quem tem hipertireoidismo também pode sofrer com o mal.
Estresse e conflito
Os principais eventos da vida, sejam eles negativos ou positivos, podem criar estresse. Se estamos estressados, nossos níveis de cortisol aumentam. Nesse momento é quando a depressão vem do que não aconteceu. Uma teoria é que altos níveis de cortisol podem afetar os níveis de serotonina.
Conflitos diversos também podem aumentar a probabilidade de uma pessoa criar coisas na sua cabeça. A grande maioria das vezes, tais coisas nem sequer passam perto de existir.
Mídias sociais
Muitos estudos já investigaram o efeito das mídias sociais na saúde mental, especialmente em jovens. Esses estudos indicam que o uso da internet pode coincidir quando a depressão vem do que não aconteceu.
O uso excessivo reduz o nível de atividade física de uma pessoa e a interação na vida real. Um estilo de vida sedentário e o isolamento social são dois fatores que podem contribuir para a saúde mental ruim, independentemente do restante dos hábitos.
Medicamentos prescritos
Sabe-se que certos medicamentos têm o potencial de aumentar o risco de depressão de uma pessoa, incluindo:
Os medicamentos usados para tratar doenças mentais e distúrbios do sono também podem piorar ou causar depressão sem situações concretas. Indivíduos com menos de 25 anos correm um risco aumentado, até mesmo de suicídio.
Uso de drogas
Não é incomum as pessoas usarem drogas e álcool. No entanto, também é importante observar que essas são as condições de quando a depressão vem do que não aconteceu. Diferente de certos medicamentos prescritos, os ilícitos também podem fazer o indivíduo sofrer com a condição e não ter controle.
Quando o uso de drogas e a depressão ocorrem ao mesmo tempo (às vezes chamado de “diagnóstico duplo”), pode ser difícil encontrar o tratamento. Os pacientes geralmente exigem uma equipe diversificada de médicos e terapeutas com experiência nesse tipo de transtorno.
Conclusão
A complexidade da depressão é o que a torna uma condição desafiadora para diagnosticar e tratar. Compreender o que poderia tornar uma pessoa mais suscetível a causas imaginárias é o primeiro passo no desenvolvimento de estratégias de prevenção. Assim, também é possível adequar tratamentos adaptados para reduzir a vulnerabilidade individual à condição.
Quando a depressão vem do que não aconteceu, o desenvolvimento de uma compreensão mais completa impulsiona a prevenção. Com essas informações, os terapeutas estariam melhor preparados para anteceder as condições e receitar antidepressivos ou outras formas de tratamento terapêutico.
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