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Como ajudar uma criança que está deprimida?

  • Autor : Netbhe
  • 13º-jun-2022
  • Abordagens da Psicologia
  • Compartilhar em:
10 Comentários Postagem a Comentários

Talvez você seja pai ou mãe ou pode ser que conheça uma criança que está deprimida, que está sempre para baixo e mais irritada do que de costume. Agora, é muito importante estar atento a alguns sinais, principalmente quem está mais próximo dessa criança.

Além disso, vale a pena saber como lidar com essa situação, para tentar reduzir os sintomas e quem sabe acabar com a depressão.

Então, é justamente por isso que resolvemos criar esse artigo. São tantas crianças que estão passando por isso e, ao mesmo tempo, tantos pais que não sabem o que fazer.

 

É possível ajudar uma criança que está deprimida

Sim, claro que é possível ajudar uma criança que está deprimida. O ideal é que assim que começar a notar alguns sinais e dependendo da intensidade, buscar ajuda.

Por mais difícil que seja, ainda mais se a criança for muito pequena, fazer com que ela expresse o que está sentindo, cabe ao adulto tentar conversar e procurar entender o que está acontecendo.

O problema é que se alguns sintomas forem negligenciados, a criança pode começar a ter problemas na escola, nos seus relacionamentos e pior, levar isso para a vida adulta.

Então, caso note alguma mudança significativa no comportamento da criança, se você não souber ou não conseguir lidar com isso, o melhor é contar com o apoio de um profissional. 

 

O que posso fazer para ajudar uma criança deprimida?

Por mais que seja uma situação inesperada, qualquer criança pode ser afetada pela depressão. E cabe aos pais ou quem cuida dessa criança, estar com os olhos bem abertos.

Veja alguns sinais:

  • Irritabilidade além do normal
  • Queda de rendimento na escola
  • Sem vontade de fazer as coisas que gosta
  • Isolamento
  • Problemas para dormir
  • Tristeza constante

Esses são os sinais mais comuns, mas depende também de cada criança. É claro que qualquer uma pode ficar triste ou irritada de vez em quando. O problema é quando isso passa a tomar conta da vida da criança.

Muitos adultos que passaram por isso na sua infância relatam que não se sentiam à vontade para conversar com seus pais e guardavam tudo para si. Tinham medo de serem mal interpretados e achavam que podiam lidar com tudo aquilo.

Mas cabe aos pais manterem sempre um diálogo aberto com seus filhos, e se perceberem algo diferente, procurar descobrir o que pode estar causando toda essa tristeza e oscilações de humor.

Além disso, deixar bem claro que estarão sempre ali se eles precisarem. Isso traz segurança e mais confiança à criança, principalmente porque não precisam ficar com medo de ser julgada.

Hoje em dia, a escola pode ser um ambiente bastante difícil, por exemplo, como o bullying afetando tantas crianças. Dependendo da idade da criança, há também uma grande pressão por conta das provas e seu esforço para se manter dentro de um grupo de amigos.

 

O que fazer?

Então, todos esses fatores só pioram a criança que está deprimida. Por isso, tente tornar o ambiente familiar o mais agradável e harmonioso possível.

E é fundamental ter paciência! Se você perder a calma, só vai piorar as coisas. A criança pode se isolar cada vez mais e agravar os sintomas.

Nesse momento, o que a criança mais precisa é de atenção. E se por um acaso, você não tiver ideia de como agir, converse com um psicólogo. Ele será capaz de avaliar a situação e dar todas as orientações.

Geralmente, o profissional vai querer conversar com a criança para fazer o diagnóstico correto. E a partir daí, traçar o melhor tratamento. Mas não deixe chegar ao ponto dos sintomas da depressão afetarem o dia a dia do seu filho. Quanto antes procurar ajuda, mais rápido a criança irá superar tudo.

 

Caso você tenha se interessado por este assunto e deseje fazer uma sessão com um profissional qualificado da área, aqui na Netbhe, você encontra excelentes profissionais preparados, além de cursos que podem te ajudar. Caso deseje uma consulta ou avaliação profissional, clique aqui e marque uma consulta com um de nossos profissionais. Para conferir nossos cursos, clique aqui.  

 

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