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Aprenda as principais posturas de meditação

  • Autor : Netbhe
  • 14º-set-2022
  • Meditação e Mindfulness
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Durante os tempos antigos até agora, as pessoas praticam a meditação por causa de suas vantagens fornecidas. Por isso, incorporar a meditação como parte de sua vida diária pode fazer uma grande diferença em relação à sua atitude e perspectiva de vida. Mas, como a meditação é um procedimento, ela envolve várias etapas e também posturas ao praticá-la.

 

1. Postura de pernas cruzadas

Várias tradições espirituais e professores de meditação sugerem ou prescrevem várias posturas físicas de meditação. Uma das posturas mais populares é a posição de pernas cruzadas, que inclui a posição de lótus.

 

Nessa ideia, é ensinado na maioria das tradições meditativas que a medula espinhal deve ser mantida reta. Portanto, desleixo não é uma boa ideia. Isso porque, quando você se senta ereto, isso incentiva a boa circulação do que eles chamam de energia espiritual, que é a força vital e o alento vital.

 

2. Postura sentada

Um meditador pode sentar-se na cadeira com os pés descalços, conforme ensina o Novo Pensamento. Já no Cristianismo Ortodoxo, um meditador pode sentar-se no banquinho. Enquanto está no Budismo Theravada, um meditador está caminhando em plena consciência. Em Sukhothai, Tailândia, a meditação andando dos monges é chamada de baixo-relevo. Nesta, o meditador senta-se mantendo as costas retas, mantendo a coluna e a cabeça alinhadas, sem se inclinar e as coxas paralelas ao chão, e as mãos repousam confortavelmente na poltrona ou nos joelhos.

 

3. Postura de ajoelhamento

O meditador se ajoelha com ambos os joelhos no chão, mantendo as nádegas apoiadas nos dedos dos pés e nos calcanhares, que estão quase se tocando, enquanto as mãos repousam em suas coxas.

 

4. Postura deitada

Também conhecida como postura do cadáver ou savasna na ioga, o meditador repousa sobre o tapete mantendo as pernas retas e relaxadas. No entanto, isso não é usado com mais frequência, pois imita a postura natural de dormir. Tanto é que o meditador, às vezes, pode adormecer. Isso é mais eficaz para reduzir o estresse do que um processo de meditação.

 

5. Incorporar mudras ou gestos com as mãos

Há um significado teológico por trás desses gestos. Com base na filosofia iogue, eles podem afetar a consciência. Um exemplo é a posição comum das mãos do budista: a mão direita repousa sobre a mão esquerda com os polegares tocantes, semelhantes à tigela de Buda.

 

6. Incorporar várias atividades repetitivas na quietude

 Assim, por exemplo, cantarolar, cantar ou respirar profundamente para ajudar a induzir um estado de meditação é bem-vindo. Nesse pensamento, os praticantes de Soto Zen fazem sua meditação em frente a uma parede com os olhos abertos. No entanto, a maioria das escolas de mediação pressupõe que os olhos estejam entreabertos ou fechados.

 

Vale dizer que a duração e a frequência da meditação também variam. Assim, existem freiras e monges que se curvam para uma meditação vitalícia. No entanto, a duração amplamente aceita é de 20 ou 30 minutos. Ainda assim, essa duração pode aumentar à medida que o processo avança, conforme revelado por meditadores experientes. De qualquer forma, para obter os benefícios da meditação, é aconselhável seguir os conselhos e instruções do mestre espiritual.

 

A maioria das tradições requer prática diária, mas alguns podem sentir frustração ou culpa quando não o fazem. Às vezes, os meditadores podem reclamar dos seus joelhos, especialmente durante longas horas ajoelhados ou sentados sobre as pernas cruzadas. Mas, lembre-se de que perseverança e aceitação são necessárias para ter sucesso. Isso pode ajudá-lo durante horas prolongadas de meditação e aumentar o foco em sua vida cotidiana.

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